PUBLICIDADE
|
A produção e a venda de produtos específicos para prevenir a gripe A / H1N1 (gripe Suína) aumentaram os lucros desde multinacionais até microempresas.
Na rede de farmácias de manipulação Quintessência, com cinco filiais no Rio de Janeiro, por exemplo, houve um crescimento de 3% do faturamento médio mensal.
“Produzimos mensalmente umas 800 unidades de produtos específicos, como álcool gel 70% e fórmulas homeopáticas para prevenção da doença. No caso do álcool gel, passamos de 25 bisnagas para 400 por mês”, explica o diretor da Quintessência Justino Ferreira.
Outro exemplo é a máscara de proteção. A americana 3M começou a produzir o que eles chamam de “respiradores”.
De acordo com o fabricante, o filtro especial impede a passagem de micro-organismos como o vírus da gripe suína.
A empresa anunciou investimento de US$ 1,1 milhão para dobrar a produção na fábrica em Itapetininga, São Paulo, e atender a demanda dos países da América Latina.