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Em determinadas situações adversas, a concentração de RL aumenta de forma descontrolada, provocando diversos tipos de lesões, que atualmente são incontestavelmente relacionadas com a gênese de várias doenças.
A essas situações deu-se o nome de ESTRESSE OXIDATIVO.
Esse tipo de estresse provém de diversos processos orgânicos e é precipitado por vários fatores exógenos (do exterior):
- Estresse químico: poluição atmosférica, alimentação inadequada, pesticidas etc.
- Estresse emocional: depressão, medo, traição, frustração etc.
- Estresse físico: trabalho braçal, excesso de exercícios, queimaduras, radioatividade etc.
- Estresse infeccioso: doenças virais, bacterianas, fúngicas etc.
Em resumo, no estresse oxidativo, o aumento de Radicais Livres modifica os meios intra e extracelulares, provocando lesões múltiplas em diversas estruturas e disfunção do sistema imunológico.
Para combater tal desequilíbrio, podemos ter três condutas objetivas:
- Diminuir o estresse primário.
- Administrar ou estimular a produção de enzimas antioxidantes (Glutation, Selênio, etc).
- Administrar antioxidantes não enzimáticos (Vitamina E, Caroteno etc).