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Ao constatar que mantendo a mesma dieta e a mesma atividade física não conseguem manter o mesmo peso, as mulheres, após os 40 anos de idade, percebem a necessidade de modificarem hábitos de vida.
Existem significativas diferenças de sobrecarga ponderal entre homens e mulheres.
As mulheres apresentam um ganho de peso de dois quilos em média a cada dois anos de vida.
Isso porque a composição corporal se altera com uma queda acentuada de massa muscular e acréscimo de massa gordurosa.
Ocorrendo redução na secreção na hipofisária do hormônio do crescimento (GH), isso levaria a uma redução da lipólise e da síntese durante o processo de envelhecimento.
Outro consenso seria alterações nos hormônios tiroidanos, bem como a queda na produção ovariana de estrógeno, responsável por todos os desconfortos na mulher, na fase da menopausa.
O padrão de distribuição é mais importante do que a quantidade total de gordura corporal.
A distribuição glúteo-femural de gordura é mais comum nas mulheres e isso se deve a necessidade de proteção dos nossos órgãos.
Ao contrário da gordura abdominal que eleva o risco de diabetes Mellitus, de doenças cardiovasculares, de hipertensão, de dislipidemias, de gota e alguns tipos de câncer (colorretal, colo, vesícula, ovário e mama).
O aumento na ingesta de alimentos hipercalóricos devido a uma acomodação ou redução na atividade física precisam ser modificados no sentido de se criarem hábitos mais saudáveis.
A dieta hipocalórica e atividade física elevam o dispêndio energético diário, promovem aumento de massa muscular e queda nos percentuais de gordura corporal.
Além de se evitar ganho excessivo de peso, o importante é aceitar e saber se adaptar as mudanças fisiológicas do organismo buscando equilíbrio e harmonia através de hábitos saudáveis como a reeducação alimentar e a prática de: hidroginástica, caminhadas, musculação, ginástica localizada, natação etc.