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( Lucas Aleixo )
Radiologistas analisaram diferentes casos clínicos, com o intuito de buscar novos conhecimentos sobre a Colangioressonância Magnética.
O método de exame é difícil de ser avaliado adequadamente pelo profissional da saúde, embora seja o indicado para estudar canais que levam a bile do fígado e o suco produzido pelo pâncreas até o intestino.
Doenças que comprometem este sistema foram estudadas pelos profissionais, que se reuniram no Clube Hugolino de Andrade, promovido pela Associação Gaúcha de Radiologia, no dia 12 de abril.
O palestrante do evento, Gustavo Luersten, destacou a importância do tema, pois há pois muitos médicos graduados que continuam com dificuldades de avaliação e interpretação deste exame, por se tratar de um método avançado de diagnóstico.
- Apesar deste empecilho, o Colângio-RM é um avanço em diagnóstico de imagem, por não ser invasivo, não requisitar sedação do paciente e ser livre de complicações sérias a saúde - explicou.
Os encontros do Clube Hugolino Andrade proporcionam o aperfeiçoamento de habilidades, qualificação profissional e integração entre os participantes.
O clube existe há 20 anos e foi batizado em homenagem a um dos médicos pioneiros em radiologia no Rio Grande do Sul.