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Riscos do bronzeamento artificial
Se o bronzeamento artificial for realizado com potência exagerada pode causar, em primeira instância, queimaduras que podem variar desde uma simples vermelhidão na pele até a formação de bolhas.
Se o bronzeamento artificial for realizado de maneira contínua e freqüente pode causar envelhecimento e câncer de pele.
Bronzeamento artificial e câncer de pele
Algumas cabines de bronzeamento artificial contém só UVA (Ultravioleta A), outras só UVB (Ultravioleta B) e outras ainda a associação de ambos.
O ultravioleta B é o maior responsável pelo câncer de pele.
Contra-indicações
As principais contra-indicações são:
- gravidez,
- amamentação,
- uso de pílulas anticoncepcionais e,
- uso de substâncias foto sensíveis (ex. tetraciclina).
Escolhendo um lugar seguro
Orienta-se que a escolha do local deva de preferência ter cabines com boa manutenção técnica, especialmente para supervisionar a potencia das luzes assim como sua troca quando necessária.
O ideal é que haja sempre um dermatologista supervisionando, pois algumas doenças de pele podem ser contra indicação absoluta à exposição ultravioleta como por ex. lupus eritematoso, e câncer de pele.
Tipos de câmaras
As câmaras podem ser ultravioleta A, B ou mistas. Podem também ser horizontais ou verticais.
Qual a câmara mais recomendável
Na realidade recomendamos o ultravioleta apenas para fim terapêutico.
No tratamento da psoríase e vitiligo, por exemplo, pode ser utilizado ultravioleta A e B para psoríase e apenas ultravioleta B para vitiligo.
Eventualmente para preparar a pele para uma exposição ao sol pode-se recomendar algumas exposições à ultravioleta A.
Utilização do filtro solar durante a exposição
Normalmente recomenda-se que a pessoa esteja sem nenhum produto sobre a pele no momento do bronzeamento artificial.
Entretanto, áreas sensíveis devem ser protegidas com filtro solar durante a exposição ao ultravioleta.
Tempo máximo de exposição diária
O tempo é individual para cada caso e para cada indivíduo.
Riscos de super-exposição
O risco imediato é a queimadura e o risco tardio é o foto envelhecimento e o câncer de pele.
Sol logo após o bronzeamento artificial
O ideal e não expor-se ao sol em seguida a uma sessão de bronzeamento artificial, especialmente se a pessoa estiver utilizando substâncias estimuladoras do bronzeamento como betacaroteno e psoralênicos com grande risco de queimadura solar.
Bronzeamento artificial x solar
Se o bronzeamento artificial estiver sendo feito com ultravioleta B, é o raio que se encontrada em maior quantidade no horário de pico do sol.
Das duas formas há riscos, tanto de queimadura como de câncer de pele, porém teoricamente pode-se dizer que a cabine é mais segura pois é possível controlar-se artificialmente a potência e o tempo de exposição.
Bronzeamento artificial no rosto e seios
Teoricamente qualquer local pode receber os raios ultravioletas desde que a potência seja própria para cada área.
Danos irreversíveis na pele
Se for mal feito, pode causar danos irreversíveis na pele, podendo causar desde cicatrizes até manchas e câncer de pele.
Bronzeamento artificial e manchas na pele
Pode causar manchas na pele, sim.
Especialmente nas pessoas mais susceptíveis ou que estejam fazendo uso de substâncias fotossensíveis.
Cápsulas ou alimentos que aceleram o processo de bronzeamento são recomendáveis quando se faz bronzeamento artificial?
As cápsulas podem variar desde betacaroteno até psoralênicos devendo se ter o cuidado de calcular a dose correta, tanto da medicação como do ultravioleta para não causar queimadura.
Alimentos contendo betacaroteno como cenoura e beterraba tem menos riscos de queimadura e podem ser auxiliares no bronzeamento.
Cuidados após a sessão de bronzeamento
Como o ultravioleta provoca ressecamento da pele, o ideal é hidratar a pele após a sessão de bronzeamento artificial.
Tempo necessário para um bronzeamento uniforme
Depende do tipo de máquina, do tipo de pele do paciente e do uso ou não de medicamento via oral.