PUBLICIDADE
|
O Bronzeamento Artificial com raios UVA e UVB (raios ultravioleta A e B) só é indicado para determinados tipos de doenças de pele e a critério de um médico dermatologista, como em alguns casos de psoríase e vitiligo.
Esse tipo de bronzeamento é contra-indicado quando o objetivo é apenas estético, porque os raios podem lesar a pele e trazer danos a médio e longo prazos.
Os problemas vão desde manchas de envelhecimento até o câncer de pele. Vários países têm um controle rígido sobre o bronzeamento artificial devido aos prejuízos causados pela aplicação inadequada deste processo.
Estudos recentes comprovam que muitos anos de exposição a estas lâmpadas (dicróides e fluorescentes), associados a banhos de sol sem proteção, podem provocar o aparecimento de manchas e até câncer de pele.
Um estudo sueco em 1994 concluiu que quem tem menos de 30 anos e se bronzeou 10 vezes ou mais com lâmpadas de UVA em um ano, aumenta em sete vezes as chances de desenvolver melanoma e carcinoma.
Na Inglaterra, segunda colocada mundial de bronzeamento artificial (a campeã é a Alemanha) esta é a segunda forma mais comum de câncer, com 4.000 casos a cada ano e quatro mortes por dia.
As emissões de UVA enfraquecem as células da pele e o sol tomado após as sessões prejudicam ainda mais, pois estas lâmpadas emitem 3 vezes mais raios ultravioletas do que o Sol, sendo assim uma sessão de apenas 15 minutos equivale a passar um dia inteiro na praia.
Mas se estes argumentos não são capazes de convencer - um estudo conduzido por cientistas e biólogos norte-americanos descobriu que os raios UVA usados nas cabines de bronzeamento eram os mais intimamente associados ao desenvolvimento do melanoma em várias espécies de peixes suscetíveis ao câncer.
Conclusão dos cientistas: “Os clientes das cabines de bronzeamento são as cobaias humanas de nossa investigação!”
Portanto Sinal Vermelho às Lâmpadas de UVA e UVB.