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Os aminoácidos são o produto da digestão das proteínas e só são eficientes quando há uma carência bem determinada.
Já se têm notícias de que existem pesquisas avançadas sobre o uso de aminoácidos na dieta de atletas olímpicos, principalmente nas provas de força e resistência muscular.
O conhecimento das Ciências dos Alimentos e aspectos nutricionais em Fisiologia aplicada ao exercício, ainda são fontes de estudo e pesquisa, se constituindo uma incógnita e um crescente desafio à Medicina e Ciências do Esporte. Tal fato se deve, ainda, por não se conhecer, exatamente, qual o mecanismo que regula a absorção dos aminoácidos pelo organismo e, em que percentagem eles são aproveitados.
O mais sensato seria buscar orientação com profissionais da nutrição e professores de educação física, pois já está provado que o uso indiscriminado acarreta problemas de saúde, principalmente da função renal, com formação de cálculos e, também, favorece o enrijecimento das artérias, acelerando a aterosclerose, isso porque o excesso de aminoácidos no organismo, inibe a regeneração de células da parede dessas artérias.
Sem falar que de nada adiantaria uma complementação nutricional sem um treinamento físico correspondente e compatível com suas exigências metabólicas.
A alimentação que deve ser seguida por atletas ainda deve ser uma dieta equilibrada e balanceada entre carboidratos, proteínas e gorduras dentro da prescrição feita por nutricionista especializado em ciências do esporte E não esquecendo que a alimentação deve seguir uma relação direta com a performance física e níveis de exigência ao esforço individuais.