PUBLICIDADE
|
Existe alguma maneira de alongar e engrossar o pênis através de cirurgia? Quais os riscos?
A controvertida cirurgia de alongamento peniano tem indicações precisas e bem restritas.
Em princípio, indicada apenas para os casos de amputações penianas parciais por câncer, ou naqueles menores que 8 centímetros.
O Conselho Federal de Medicina a considera como cirurgia experimental. Realizá-la fora dos centros de pesquisa ou sob condições especiais é considerado falta ética e legal.
A cirurgia consiste em seccionar o ligamento suspensor do pênis e "esticá-lo" para frente.
Consegue-se de 2 a 4 centímetros a mais. Porém, há chances de ocorrerem complicações por danos a estruturas adjacentes, levando à impotência ou retrações cicatriciais que diminuirão ainda mais o tamanho do pênis.
Além do mais, o pênis perde sua angulação natural, quando ereto, em relação ao púbis, ou seja, mesmo quando ereto, aponta para baixo ao invés de para frente.
Bombas de vácuo e aparelhos "esticadores" não possuem a simpatia da comunidade urológica e os "milagres" a eles atribuídos não têm comprovação científica.
Não há estudos sobre as conseqüências do seu uso, portanto, é melhor não arriscar.
A injeção de gordura ao redor do pênis para aumentar sua espessura, costuma falhar tanto pela reabsorção posterior da gordura injetada como pela formação de "bolotas" e retrações da pele do pênis, criando aspecto estético pior que o da situação anterior.
Como cada caso é único, em dúvida, solicite a avaliação de um urologista.