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Somente no Brasil, 6 mil crianças morrem por ano devido a acidentes domésticos.
Ao longo dos anos, “acidentes na infância” tem se tornado uma questão relevante nas discussões a respeito da saúde pública.
Durante o primeiro ano de vida de uma criança, em especial dos 6 aos 12 meses, os acidentes constituem a principal causa de óbito infantil em todo o mundo.
Isso se deve, principalmente, pelo fato de serem física, sensorial, psicomotora e cognitivamente limitados em relação aos adultos.
Atenção e supervisão constantes são necessárias ao passo que se aprimoram, na criança, as habilidades locomotoras e a curiosidade em relação ao mundo que a cerca.
Aspiração de corpos estranhos, sufocação, quedas, intoxicação, queimaduras, acidentes por veículos motorizados e lesão corporal são as categorias nas quais os incidentes infantis podem ser divididos.
De qualquer forma, oferecer orientação adequada aos pais é o melhor caminho para a prevenção dos acidentes.
Estatísticas precocupantes
- No Brasil, 6 mil crianças morrem por ano devido a causas externas (acidentes);
- Cerca de 90% desses acidentes são facilmente evitáveis;
- Para cada criança que morre vítima de acidente, outras 20 a 50 são hospitalizadas pelo mesmo motivo;
- Dessas crianças hospitalizadas, um terço terá seqüela permanente devido ao acidente;
- 80% das mortes de crianças até 14 anos são causadas por acidentes; 13% por violência e 8% por causas ignoradas;
- Os acidentes são duas vezes mais frequentes em meninos que em meninas.
- 40% das mortes de crianças são causadas por acidentes no trânsito, 26% por afogamento, 14% por asfixia, 6% por queimadura, 5% por queda, 2% por intoxicação e 1% por arma de fogo.