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Já sabemos que a homeopatia trata o DOENTE e não a doença. Isto é um bom começo. Assim como cada um de nós ao nascermos herdamos geneticamente as características que nos individualiza perante o universo das outras pessoas, nós também herdamos a nossa maneira característica de ficarmos doentes.
É esta maneira característica de ser e estar que o médico homeopata busca incessantemente quando faz a anamnese – o interrogatório de perguntas durante a consulta.
Diferentemente dos outros médicos não homeopatas que na maioria das vezes está somente interessado nas queixas específicas das doenças, por exemplo: dor de cabeça latejante, unilateral que piora com claridade: diagnóstico provável – enxaqueca.
O médico homeopata vai além de fazer o diagnóstico clínico de enxaqueca, ele quer saber as modificações de humor, emoções, pensamentos, transpiração (se sua ou não sua e onde sua - antes, durante e depois da dor de cabeça), vontade ou não de comer, se vomita, o que desencadeia a dor, o que alivia, como alivia, qual posição que prefere ficar quando a cabeça dói etc, etc, etc.
Este procedimento de saber todas as variáveis possíveis que acompanham o sintoma clínico chamamos de INDIVIDUALIZAÇÃO ou seja: Todo ser humano é único na saúde e na doença e a homeopatia tem que conhecer esta unicidade que o diferencia dos demais seres humanos para medicá-lo com sucesso.